A conta de luz ficará mais cara para as mais de 9 milhões de unidades consumidoras da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig Distribuição S/A). Conforme divulgado pela Agência Nacional de Energia (Aneel) nesta terça-feira (21), o reajuste será de 6,7%.

Mas, o efeito é diferente para cada classe de consumo. Para consumidores atendidos em alta tensão, que podem migrar para o Mercado Livre de Energia, o impacto médio será de 8,63%. Já para os conectados em baixa tensão, como os residenciais, o aumento será de 6,72%.

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O que explica o aumento na tarifa da Cemig?

Dentre os fatores que ajudam a explicar o aumento na Cemig, se destacam: a inclusão dos componentes financeiros apurados no atual reajuste para compensação nos 12 meses subsequentes. Além da retirada dos componentes financeiros estabelecidos no processo tarifário anterior e de custos relacionados à atividade de transporte de energia elétrica. 

A medida já começa a valer a partir do dia 28 de maio.  Contudo, segundo o G1, a companhia informou que o consumidor só sentirá de fato a mudança a partir da fatura de junho, com vencimento em julho de 2024. Logo, os consumidores irão pagar o consumo ocorrido antes de 28 de maio ainda conforme a tarifa antiga.

 

Além da Cemig, reajuste tarifário também é aprovado em outras distribuidoras do Brasil

A Aneel também aprovou na última terça-feira (31) o reajuste anual da Amazonas Energia S.A, com efeito de 0,04%. A empresa é responsável pela distribuição e comercialização de energia elétrica para mais de 1 milhão de unidades consumidoras nos 62 municípios amazonenses. 

Para os consumidores da Cerpro (Promissão), o efeito médio será de 5,64%. Já para os consumidores de Mogi Mirim, atendidos pela Cemirim, será de 6,88%.

Motivos para a conta de luz ficar mais cara

São muitos fatores que ajudam a explicar o aumento nos preços da conta de luz. Confira os principais:

  • Manutenção e investimentos em infraestrutura: Se a empresa de energia estiver realizando manutenção ou investindo em melhorias na infraestrutura elétrica, esses custos podem ser repassados aos consumidores.
  • Flutuações nos preços da energia: Os preços da energia no mercado podem variar devido a uma série de fatores, incluindo oferta e demanda, condições climáticas extremas, políticas governamentais e flutuações nos preços dos combustíveis.
  • Aumento no consumo de energia: Se você estiver usando mais eletricidade do que antes, é natural que sua conta seja mais alta. Isso pode acontecer devido a mudanças no estilo de vida, mais dispositivos eletrônicos em uso ou mudanças climáticas que exigem mais aquecimento ou refrigeração.

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O Mercado Livre de Energia, também conhecido como ACL, é um ambiente onde consumidores e fornecedores possuem liberdade para negociar contratos de fornecimento de energia elétrica de forma direta, sem a necessidade de adquirir a energia exclusivamente da distribuidora local.

 Nele, os consumidores podem escolher seu fornecedor de energia com base em diferentes critérios, como preço, fonte de energia, serviços adicionais, entre outros, o que proporciona maior competitividade e flexibilidade. Isso pode trazer uma economia de até 40% na conta de luz, além de maior previsibilidade no valor pago todo mês. Atualmente, o ACL só está disponível para empresas do Grupo A.

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