As contas de luz correm o risco de ficar ainda mais caras durante o mês de julho. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta-feira (28) a bandeira tarifária amarela, por causa de condições menos favoráveis para geração de energia no Brasil.

Ainda segundo o órgão, as tarifas pagas pelo consumidor brasileiro serão acrescidas em R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kW/h) consumidos. Vale reforçar que, desde 16 abril de 2022, a Bandeira Verde (sem cobrança de valores adicionais a cada 100 kWh de energia consumida) estava sendo aplicada em todo país.

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O que explica a bandeira tarifária amarela?

A Aneel explicou que precisou acionar a bandeira tarifária amarela por causa das previsões de chuvas abaixo da média até o fim de 2024 (cerca de 50%). Ademais, a agência declarou que também existe uma expectativa de crescimento de carga e consumo até o fim do ano. 

“Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais. Portanto, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram o GSF (risco hidrológico) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), visto que atualmente não há despacho fora da ordem do mérito (GFOM) decidido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE)”, declarou a Aneel.

A Agência ainda recomendou que, para evitar o aumento na conta de luz, é preciso utilizar a energia de forma consciente e evitar desperdícios que prejudicam o meio ambiente. 

Saiba mais sobre o histórico de bandeiras tarifárias no Brasil

O sistema de bandeiras tarifárias funciona no Brasil desde  janeiro de 2015. Regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ele passa por reajustes e modificações constantes. 

Tradicionalmente, são três modalidades de cobrança extra: verde, amarela e vermelha. Quando a produção de energia está favorável, a conta fica mais barata. Nesse caso, aciona-se a bandeira verde. A bandeira amarela aparece quando a produção está em sinal de alerta. Já quando as condições estão ruins, a vermelha é acionada.

Saiba mais em texto já produzido no blog da Clarke sobre o tema. 

Migre para o Mercado Livre de Energia e fique livre das bandeiras tarifárias

Ao migrarem para o mercado livre de energia elétrica, as empresas do grupo A conseguem escapar da dependência das bandeiras tarifárias devido à negociação direta de contratos de energia com o fornecedor, que oferecem maior previsibilidade e controle sobre os custos energéticos. 

Além disso, as bandeiras tarifárias são um mecanismo regulatório utilizado pelas distribuidoras de energia para repassar aos consumidores os custos extras decorrentes do acionamento de usinas termelétricas mais caras, que ocorrem subretudo em períodos de escassez ou de baixa oferta de energia hidrelétrica. Esses custos extras são repassados aos consumidores finais através de um adicional na conta de luz, conforme a bandeira tarifária vigente. 

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