O Mato Grosso ocupa posição de destaque no cenário do agronegócio brasileiro. Líder na produção de soja, milho, algodão e carne bovina, o estado é responsável por uma parcela expressiva da segurança alimentar do país e do mundo. Esse protagonismo, no entanto, só é possível graças a uma infraestrutura robusta, na qual a energia elétrica desempenha papel estratégico para a produtividade no campo.
Do funcionamento de pivôs de irrigação à conservação de grãos e produtos refrigerados, da automação em usinas ao monitoramento por sensores, o setor agroindustrial demanda fornecimento estável e contínuo de energia.
É nesse contexto que o potencial hidrelétrico do Mato Grosso se revela um ativo valioso. As usinas do estado não apenas abastecem a cadeia produtiva local, como também reforçam o posicionamento do agronegócio mato-grossense como referência em sustentabilidade e competitividade.
Neste artigo, você vai entender como esse ecossistema energético funciona na prática e por que ele é tão estratégico para quem produz no Mato Grosso. Continue a leitura e descubra como as hidrelétricas, o agronegócio e o Mercado Livre de Energia formam um ciclo virtuoso de crescimento sustentável no campo!
Potencial hidrelétrico do Mato Grosso: dados e realidade
O Mato Grosso possui uma estrutura sólida e estratégica de geração hidrelétrica, com 9 usinas hidrelétricas (UHEs), 62 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e 40 centrais geradoras hidrelétricas (CGHs) em operação. Essas unidades somam 1,9 milhão de kW de capacidade instalada, o que representa 1,5% da geração de energia elétrica do Brasil e cerca de 70% de toda a energia gerada no próprio estado.
Esse protagonismo hidrelétrico garante ao Mato Grosso uma matriz majoritariamente renovável e limpa, com impacto direto no desenvolvimento regional. Além de reforçar a segurança no fornecimento, a capilaridade das usinas — muitas delas próximas a áreas agrícolas — contribui para reduzir perdas na distribuição e atender de forma eficiente o setor agroindustrial.
Assim, a energia gerada no estado não só impulsiona a produção no campo, como também posiciona o Mato Grosso como referência em sustentabilidade energética no Brasil.
Conexão entre hidrelétricas e agronegócio: o ciclo virtuoso
No interior do Mato Grosso, a presença de usinas hidrelétricas próximas aos polos agrícolas é um diferencial logístico e energético. A proximidade entre geração e consumo reduz gargalos na distribuição, fortalece a estabilidade da rede e assegura o fornecimento mesmo em períodos de alta demanda.
Esse abastecimento confiável é essencial para atividades como:
- irrigação com pivôs centrais, que exigem fornecimento contínuo e potências elevadas;
- operação de silos e armazéns refrigerados, fundamentais para a conservação de grãos e sementes;
- automação de maquinário e monitoramento remoto, cada vez mais presentes em propriedades;
- refrigeração de produtos de origem animal, como leite e carnes, que dependem de sistemas 24h.
E quando a energia gerada localmente é renovável, o ciclo se fecha: o agro opera com alta eficiência e baixo impacto ambiental, atendendo às demandas do presente sem comprometer os recursos do futuro.
Energia limpa como diferencial para o agronegócio internacional
As exigências dos mercados internacionais não se restringem mais à qualidade do produto final. Hoje em dia, elas se estendem a toda a cadeira produtiva. Países da União Europeia e da Ásia, por exemplo, já exigem rastreabilidade ambiental, compromisso com metas ESG e adoção de práticas sustentáveis.
Nesse contexto, o uso de energia renovável tem se tornado um diferencial competitivo. Além de contribuir para a redução das emissões de gases do efeito estufa, ele permite que produtores e cooperativas obtenham certificações ambientais e conquistem novos contratos no exterior.
Com o apoio da Clarke Energia, produtores rurais, indústrias e cooperativas do Mato Grosso podem contratar energia 100% renovável com rastreabilidade garantida, fortalecendo sua imagem no mercado e aumentando o valor agregado da produção.
O papel do Mercado Livre de Energia nesse ecossistema
O Mercado Livre de Energia permite que produtores e agroindústrias escolham de quem comprar energia, negociando preço, prazo, volume e até a fonte geradora.
Além da economia, a migração oferece autonomia e previsibilidade. O produtor passa a ser protagonista na gestão do seu consumo energético, algo essencial em um setor que trabalha com margens apertadas e grandes volumes.
Benefícios de migrar para o Mercado Livre de Energia
Migrar para o mercado livre traz benefícios diretos e estratégicos:
- redução de custos: a economia na fatura de energia pode chegar a 35%, dependendo do perfil de consumo;
- previsibilidade: contratos com preços estáveis por até cinco anos;
- sustentabilidade: possibilidade de contratar energia de fontes renováveis;
- flexibilidade: contratação personalizada, ajustada ao perfil de consumo do negócio;
- independência de bandeiras tarifárias, que impactam fortemente o custo final no mercado cativo.
A importância de contar com uma gestora especializada
A Clarke Energia atua como parceira estratégica na gestão de energia de produtores e cooperativas do Mato Grosso. Com profundo conhecimento do setor agro e da realidade do estado, a Clarke oferece:
- estudos de viabilidade para avaliar a possibilidade de migração para o Mercado Livre de Energia;
- negociação personalizada com fornecedores, buscando sempre as melhores condições;
- acompanhamento regulatório e técnico, garantindo conformidade e segurança jurídica;
- gestão contínua do contrato, com análise de performance, consumo e economia ao longo do tempo.
Mais do que uma gestora, a Clarke é uma aliada para tornar a energia uma vantagem competitiva no campo, ajudando a reduzir custos, aumentar a previsibilidade e reforçar o compromisso com a sustentabilidade que o mercado exige.