Redução de custos: por que priorizar a energia elétrica?

Até 40% de economia na conta de luz?

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Em tempos de incerteza econômica, juros altos e pressão por eficiência, a palavra de ordem dentro das empresas muitas vezes é uma só: redução de custos. Mas cortar gastos sem comprometer a operação é um desafio e exige estratégia, além de uma boa análise sobre onde realmente vale a pena investir. 

E, entre todas as contas fixas, existe uma que se destaca pelo impacto direto no orçamento e pela possibilidade real de economia, que é a energia elétrica.

Apesar de ser tratada como uma despesa inevitável pela maioria dos gestores, a energia pode (e deve) ser gerenciada de forma ativa dentro das empresas. Com as ferramentas certas, é possível reduzir expressivamente o seu custo sem alterar processos essenciais — e ainda abrir espaço no caixa para novos investimentos, inovação ou fôlego financeiro.

Por que a energia elétrica deve ser a primeira linha a ser revista na hora de reduzir custos da empresa?

A energia elétrica faz parte de praticamente todas as etapas da operação de uma empresa. Indústrias, comércios, hospitais, hoteis e escritórios dependem diretamente dela para manter as suas atividades. E, em muitos casos, o custo energético representa  uma das maiores despesas operacionais fixas do negócio.

O grande diferencial dessa despesa em relação a outras é que ela é mensurável, monitorável e controlável. Ou seja, com dados simples encontrados na conta de luz, dá para identificar padrões de consumo, sazonalidades, horários de pico e até desperdícios. E, ao contrário de outros custos que são difíceis de cortar (como folha de pagamento, por exemplo), a energia permite ganhos de eficiência com impacto direto no financeiro e sem comprometer a produtividade.

Além disso, o setor energético tem evoluído bastante nos últimos anos, oferecendo novas soluções, cada vez mais acessíveis — desde a automação até a migração para o Mercado Livre de Energia. Isso quer dizer que não só é possível reduzir os custos com energia, mas que essa medida pode ser tomada de forma estruturada e estratégica.

Como outras empresas estão cortando os custos com energia?

Controlar o gasto com energia não exige grandes revoluções. Muitas empresas têm obtido resultados significativos a partir de iniciativas simples e acessíveis. Veja algumas estratégias que vêm sendo aplicadas com sucesso:

  • troca de equipamentos: substituir lâmpadas antigas por LED, trocar motores ineficientes ou atualizar sistemas de climatização pode gerar economia imediata. Esses projetos têm baixo custo de investimento e retorno rápido;
  • automação e controle inteligente: sistemas que desligam automaticamente equipamentos fora do horário de uso ou otimizam a climatização conforme a ocupação do ambiente ajudam a evitar desperdícios invisíveis;
  • geração própria:  instalações fotovoltaicas ou sistemas a biomassa permitem produzir parte da energia consumida. E apesar de o investimento inicial ser mais alto, o retorno vem a médio e longo prazo;
  • Mercado Livre de Energia: uma das alternativas mais vantajosas é a migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), onde empresas podem negociar diretamente com fornecedores de energia, fugindo das tarifas das distribuidoras. A economia pode chegar a 30%, com retorno em poucos meses.

O que é o Mercado Livre de Energia e como ele contribui para a redução de custos na empresa

O Mercado Livre de Energia é um ambiente de negociação no qual empresas podem comprar energia diretamente de geradoras ou comercializadoras, sem intermediação das distribuidoras locais. Assim, é possível escolher o fornecedor, negociar preços, prazos e volumes, além de optar por energia de fonte renovável, se desejado.

Esses são os principais benefícios de fazer a migração para o Mercado Livre de Energia:

  • redução de até 30% na fatura de energia;
  • maior previsibilidade no orçamento;
  • liberdade contratual e negociação sob medida;
  • possibilidade de contratação de energia limpa;
  • suporte de consultorias e gestoras especializadas.

Com uma gestão estratégica da energia, o impacto na redução de custos da empresa é imediato e sustentável ao longo do tempo.

Quem pode migrar para o Mercado Livre de Energia?

Atualmente, todas as empresas do Grupo A, que são aquelas conectadas à rede em média e alta tensão, podem migrar para o ACL. Isso inclui indústrias, supermercados, shoppings, hoteis, hospitais e até grandes academias.

Empresas que têm conta mensal acima de R$ 10 mil geralmente já apresentam viabilidade para a migração. Basta fazer uma análise técnica e econômica, que pode ser realizada por uma consultoria especializada, como a Clarke.

Passo a passo para a migração

Embora envolva etapas técnicas, o processo de migração pode ser simples quando acompanhado de perto por especialistas. Veja como funciona:

  1. análise de viabilidade técnica e econômica;
  2. ajustes no sistema de medição, quando necessário;
  3. adesão à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE);
  4. negociação com fornecedores de energia;
  5. assinatura do contrato;
  6. início do fornecimento em ambiente livre.

Depois da migração, em poucos meses a empresa já começa a perceber os efeitos financeiros da mudança.