Tomar boas decisões de investimento é uma das habilidades mais importantes para garantir a saúde financeira da empresa. Antes de colocar recursos em um novo projeto, serviço ou tecnologia, é importante avaliar o retorno potencial e entender se a escolha vai mesmo trazer benefícios concretos.
Quando falamos em energia, esse cuidado se torna ainda mais necessário. Afinal, o custo da energia elétrica no Brasil está entre os mais altos do mundo, e a forma com a empresa consome e contrata esse tipo de insumo tem impacto direto nos seus resultados.
É nesse cenário que o Mercado Livre de Energia surge como uma solução inteligente, com um ROI muito atrativo para empresas que desejam economizar, ganhar previsibilidade e ainda reforçar o seu compromisso com a sustentabilidade.
Vale a pena investir no Mercado Livre de Energia em 2025?
Sim, e vale cada vez mais. Em 2025, o cenário do setor elétrico brasileiro apresenta um desafio contínuo, que é a constante alta das tarifas de energia no mercado cativo — pressionado por encargos, impostos e custos de expansão do sistema. Além disso, o avanço das regulamentações ambientais e a busca por práticas sustentáveis exigem que as empresas repensem suas estratégias energéticas.
Ao migrar para o Mercado Livre de Energia, empresas conectadas em média ou alta tensão deixam de comprar exclusivamente da distribuidora local e passam a negociar diretamente com fornecedores. Isso garante economia, previsibilidade e liberdade contratual. Em um momento em que o controle de custos e a agenda ESG ganham ainda mais força, essa é uma decisão de investimento com forte potencial de retorno.
Fatores que influenciam no ROI do Mercado Livre de Energia
O ROI do Mercado Livre de Energia pode variar de empresa para empresa, dependendo de fatores internos e externos. Antes de investir, é importante considerar elementos como:
- complexidade da instalação: empresas com estruturas mais simples podem migrar com poucas adequações. Já outras podem, precisar de ajustes técnicos que impactam o custo inicial;
- volume de energia consumida: quanto maior o consumo, maior tende a ser a economia mensal — e, consequentemente, mais rápido o retorno sobre o investimento;
- integração com sistemas de gestão: empresas que já utilizam sistemas de monitoramento e automação conseguem extrair ainda mais valor da migração, otimizando contratos e reduzindo picos de consumo;
- acompanhamento técnico e consultoria: ter o apoio de uma gestora especializada evita erros no processo de migração e ajuda a garantir contratos mais vantajosos.
Como calcular o ROI do Mercado Livre de Energia?
A fórmula para calcular o ROI é simples:
- ROI = (Ganho gerado – Custo do investimento) / Custo do investimento
Estimativas de payback
O payback, que é o tempo necessário para recuperar o valor investido, é outro indicador importante para tomar uma decisão de investimento. No caso do Mercado Livre de Energia, esse retorno costuma acontecer entre 6 e 24 meses, dependendo do porte da empresa e da economia mensal gerada:
- pequenas empresas: 12 a 24 meses;
- médias empresas: 8 a 12 meses;
- grandes empresas: 6 a 10 meses.
Por que investir no Mercado Livre de Energia?
Ao avaliar o Mercado Livre de Energia como uma decisão de investimento, é importante considerar não só o retorno financeiro, como também os benefícios operacionais e estratégicos. VEja algumas dessas vantagens:
- visibilidade do consumo energético: a empresa tem acesso a dados detalhados e atualizados que permitem acompanhar padrões de uso, identificar horários de pico e avaliar a performance de processos específicos;
- detecção de desperdícios e picos de demanda: com sistemas de medição e relatórios detalhados, é possível identificar rapidamente desperdício de energia e momentos de consumo excessivo;
- facilidade de planejamento energético: contratos personalizados permitem elaborar orçamentos mais realistas e controlar melhor o fluxo de caixa;
- apoio ao cumprimento de metas ESG: no Mercado Livre de Energia, é possível contratar energia proveniente de fontes renováveis, o que ajuda a reduzir a pegada de carbono da empresa, fortalecer o compromisso ambiental e atender às exigências de investidores, clientes e parceiros que valorizam práticas sustentáveis;
- maior controle e liberdade contratual: a negociação direta com fornecedores permite personalizar prazos, volumes e até cláusulas específicas do contrato;
- ganhos de imagem e competitividade: empresas que demonstram eficiência na gestão energética e compromisso com a sustentabilidade se posicionam melhor no mercado.
Confira abaixo um relato do Alex Venturi, cliente da Clarke Energia, que já concluiu a migração para o ACL.
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