Energia como custo controlável dentro do orçamento

A energia elétrica é um dos principais insumos operacionais de uma empresa e pode ser vista enquanto custo controlável
Até 40% de economia na conta de luz?

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A energia elétrica é um dos principais insumos operacionais de uma empresa. E, por isso mesmo, precisa ser vista como parte estratégica no orçamento. Mais do que um custo fixo inevitável, ela pode ser tratada como um custo controlável, ou seja, um gasto que a empresa consegue acompanhar de perto, planejar e otimizar com ações específicas.

Em um cenário de tarifas elevadas e alta competitividade, tratar a energia como custo gerenciável é uma forma de proteger a rentabilidade, melhorar os indicadores de desempenho financeiros e criar espaço para novos investimentos.

Por que a energia é um custo controlável?

Ao contrário do que muitos empresários pensam, o custo com energia elétrica não é totalmente fixo ou incontrolável. Ele pode (e deve) ser gerenciado de forma estratégica. Isso acontece porque:

  • o impacto no orçamento operacional é alto: a energia pode representar até 10% das despesas fixas mensais de uma empresa e ignorar esse número pode comprometer a margem de lucro; 
  • existe variabilidade nas tarifas: a conta de luz muda ao longo do ano conforme bandeiras tarifárias, reajustes e perfil de consumo;
  • fatores externos influenciam os preços: chuvas, inflação, câmbio e regulação do setor afetam diretamente o valor pago na fatura.

Essas características tornam a energia um custo que precisa ser controlado. E a boa notícia é que existem ferramentas para fazer isso com segurança e previsibilidade. Uma delas é o Mercado Livre de Energia, que permite que as empresas negociem diretamente com fornecedores, escolham contratos personalizados e reduzam os gastos com energia em até 30%.

Como transformar energia em custo gerenciável?

Veja um passo a passo simples para transformar esse custo em um componente estratégico do seu orçamento:

  • mapeie seu consumo e entenda a fatura: revise as suas contas de luz, identifique padrões de consumo e separe o que é custo com consumo, impostos e encargos;
  • crie indicadores de controle: relacione o custo de energia com a receita, com o volume de produção ou com o faturamento por unidade operacional — isso ajuda a comparar o desempenho mês a mês;
  • avalie possibilidades de economia: veja se a sua empresa pode migrar para o Mercado de Livre de Energia, por exemplo, ou instalar geração própria. Essa análise deve considerar tanto viabilidade técnica como retorno financeiro;
  • implemente ações de eficiência energética: como troca de equipamentos, automação, ajustes na operação e conscientização da equipe;
  • monitore continuamente: o acompanhamento constante ajuda a identificar desvios, antecipar aumentos e manter os custos sob controle.

Case Champs Fitness: quando a energia vira vantagem competitiva

O estilo de vida saudável é uma grande tendência e o número de academias no Brasil prova isso. Mas com tanta concorrência, como se destacar? Alex Venturi, sócio da Champs Fitness, uma academia referência no Rio de Janeiro, sabia que precisava ser diferente. E um dos caminhos foi reduzir os custos operacionais, começando pela conta de luz.

Diante de diversas propostas para investir em energia solar, ele percebeu que isso não fazia sentido para o perfil da academia: pouco espaço de telhado, alto custo inicial e payback demorado. Foi aí que ele conheceu o Mercado Livre de Energia.

Alex recebeu mais de 10 propostas no marketplace da Clarke —  todas claras, objetivas e adaptadas ao perfil da Champs. A transparência e agilidade no atendimento também chamaram atenção. “Foi tudo muito rápido. Nada escondido, sem entrelinhas. A escolha ficou muito fácil”, lembra ele.

E a economia já veio no primeiro mês: 33% a menos na conta de luz. Com isso, a academia conseguiu investir na melhoria da estrutura, como o aquecimento da piscina, por exemplo, sem comprometer o fluxo de caixa. “O meu mérito foi só contratar. Todo o resto foi feito pela Clarke”, afirma.

Benefícios de tratar a energia como custo controlável

Ao assumir o controle do custo da energia, a empresa não só economiza, como também ganha em eficiência, estratégia e previsibilidade. Abaixo, listamos os principais benefícios de tratar a energia como um custo gerenciável dentro do orçamento:

  • previsibilidade: reduzir a dependência de tarifas variáveis permite simular cenários e fazer projeções mais seguras;
  • redução de desperdício e aumento da eficiência operacional: monitorar e controlar abre espaço para otimizações simples, mas com grande impacto;
  • melhoria dos indicadores financeiros: a economia gerada impacta diretamente na rentabilidade e aumenta a capacidade de investimento;
  • contribuição para metas de sustentabilidade e ESG: projetos que reduzem o consumo ou usam fontes limpas de energia ajudam a melhorar a reputação da empresa.

A energia pode ser um diferencial competitivo

Para além da redução de custos, controlar a energia é uma forma de criar diferenciais em sustentabilidade e desempenho financeiro. Empresas que operam com menor custo energético conseguem reinvestir mais, reduzir preços, inovar e atrair investidores.

Como o controle de energia impacta os indicadores financeiros da empresa?

O controle sobre os custos energéticos pode melhorar: 

  • o EBITDA, com redução direta das despesas operacionais;
  • o ponto de equilíbrio, ao diminuir os custos fixos;
  • o ROI de projetos, com economia convertida em retorno mais rápido;
  • e a margem de lucro, ao reduzir o gasto por unidade produzida ou vendida.

Características gerais do custo da energia elétrica dentro do seu orçamento anual

Entender a estrutura da conta de conta de luz é o primeiro passo para entender como a energia impacta o orçamento da empresa. Esses são os principais pontos:

  • demanda contratada: é o valor fixo pago por potência disponível, mesmo que não seja usada;
  • consumo: valor variável com base na energia efetivamente usada;
  • horários de ponta e fora de ponta: as tarifas podem ser mais altas nos horários de pico e ajustar a operação para consumir mais fora desse período pode gerar mais economia;
  • bandeiras tarifárias: refletem o custo de produção da energia. A bandeira vermelha é a que indica maior custos e deve acionar planos de contenção.

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