Indústria de celulose em MS: o impacto da conta de luz na competitividade

Até 40% de economia na conta de luz?

No mercado livre de energia é possível!
Receba um estudo de viabilidade gratuito.

Análise gratuita [blogpost]

Faça uma
análise gratuita!

Descubra se a sua empresa pode aproveitar as vantagens do mercado livre de energia com a Clarke

O Mato Grosso do Sul é um dos maiores polos da indústria de celulose no Brasil. Com empresas líderes do setor instaladas no estado, a região se destaca tanto pelo volume de produção como pelo potencial logístico. 

No entanto, para manter a competitividade em um mercado cada vez mais pressionado por margens, o custo com energia elétrica se tornou um fator crítico.

A produção de celulose é altamente intensiva em energia, e mesmo empresas autossuficientes em parte da geração enfrentam desafios com a energia elétrica comprada para complementação ou operação de equipamentos auxiliares. 

Diante desse cenário, reduzir a exposição ao mercado regulado e adotar contratos de longo prazo no Mercado Livre de Energia tem sido uma estratégia adotada por grandes consumidores para garantir eficiência, previsibilidade e segurança.

O peso da energia na cadeia produtiva da celulose

A energia elétrica é um insumo essencial na cadeia de produção da celulose — e o gasto com ela pode representar entre 10% e 30% do custo total de produção em determinadas etapas industriais.

Entre os pontos de maior consumo estão:

  • digestores, que exigem energia térmica constante;
  • secadores e branqueamento, com uso intenso de vapor, eletricidade e produtos químicos;
  • bombas e sistemas de transporte de polpa operando em regime contínuo;
  • caldeiras auxiliares e ventiladores industriais, com consumo constante e elevado.

No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), o custo da energia sofre variações constantes devido a bandeiras tarifárias, encargos setoriais e reajustes aplicados pelas distribuidoras, o que torna a gestão da energia ainda mais desafiadora.

Esse modelo reduz a previsibilidade orçamentária e dificulta o planejamento de longo prazo, o que é especialmente problemático em setores industriais de capital intensivo, como a celulose.

Competitividade pressionada: o efeito do custo energético

Em um cenário de margens apertadas e alta competição internacional, a indústria que consegue operar com menor custo energético tem uma vantagem significativa. Afinal, o preço da energia afeta diretamente a precificação do produto final, o lucro por tonelada produzida e a viabilidade de expansão da planta.

Além do valor em si, o problema está na volatilidade. As variações frequentes no custo da energia elétrica no mercado cativo pressionam a previsibilidade financeira, obrigando as empresas a absorver riscos que poderiam ser evitados.

Em um ambiente global onde eficiência e estabilidade são critérios de decisão para investimento, não contar com uma estratégia energética clara pode custar muito mais do que o valor da fatura de luz.

Soluções no Mercado Livre de Energia

Para grandes consumidores industriais, o Mercado Livre de Energia oferece uma alternativa muito vantajosa em relação ao modelo tradicional. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), é possível negociar diretamente com fornecedores, definindo o tipo de fonte, o volume contratado, a duração do contrato e as condições de pagamento.

Empresas que fazem a migração podem obter economia estimada entre 20% e 35%, dependendo do perfil de consumo e da estratégia contratual adotada.

Um dos principais diferenciais é a possibilidade de estruturar contratos de longo prazo, que protegem contra oscilações e permitem travar preços por 3, 5 ou até 10 anos.

Outros benefícios incluem:

  • customização do contrato de energia conforme perfil de carga;
  • acesso a energia de fontes renováveis;
  • previsibilidade orçamentária;
  • possibilidade de modulação de volume ao longo do ano, ajustando o contrato à operação.

Empresas de grande porte também podem optar por atuar no modelo varejista com representação, em que uma comercializadora cuida de toda a parte regulatória e operacional junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Isso simplifica o processo de adesão e gestão, permitindo que a indústria foque no seu core business sem precisar montar uma estrutura interna complexa para operar no Mercado Livre.

Mato Grosso do Sul: um polo promissor para a celulose e para a energia competitiva

O crescimento da indústria de celulose no Mato Grosso do Sul não é por acaso. O estado oferece vantagens logísticas, disponibilidade de recursos florestais e acesso a uma matriz energética cada vez mais estratégica.

Para atrair novos investimentos e garantir competitividade ao setor, ter acesso a energia barata, previsível e limpa é um diferencial decisivo. Em um ambiente global cada vez mais orientado por critérios ESG e eficiência operacional, o custo da energia pode influenciar diretamente a decisão de onde instalar uma nova planta industrial, ampliar operações ou manter a produção local.

E o Mato Grosso do Sul tem um papel estratégico nesse cenário. Ao combinar disponibilidade de energia, logística privilegiada e a possibilidade de contratos customizados no Mercado Livre de Energia, o estado se consolida como uma das regiões mais atrativas para a indústria de base florestal no Brasil.

Conte com a Clarke Energia

A Clarke Energia atua no Mato Grosso do Sul com foco no atendimento a grandes consumidores industriais. A empresa oferece soluções completas para gestão estratégica de energia, incluindo:

  • estudo de viabilidade para migração ao Mercado Livre;
  • negociação de contratos personalizados, com foco em eficiência e previsibilidade;
  • análise de perfil de carga e desenho de estratégias de compra conforme sazonalidade;
  • gestão contínua do contrato e monitoramento do consumo;
  • apoio regulatório completo e conformidade junto à CCEE.

Ao contratar a Clarke, sua empresa ganha autonomia energética e reduz riscos, enquanto aproveita uma das maiores oportunidades de competitividade no setor industrial.