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Embora as mudanças climáticas façam parte da história do planeta, seus efeitos foram acelerados nos últimos anos pela atividade humana.

As ondas de calor cada vez mais intensas, o nível dos oceanos subindo ano após ano e o número de pessoas com problemas respiratórios só aumenta nos hospitais. A  Terra definitivamente está passando por uma variação da dinâmica climática, concorda? 

Esses são apenas alguns dos problemas associados às mudanças climáticas que perpassam o planeta nos últimos anos. Elas se justificam, em partes, por ações humanas que provocam a intensificação do efeito estufa, como a utilização desenfreada de combustíveis fósseis. 

Portanto, a escolha de fontes alternativas de energia se tornou uma questão de sobrevivência, para que a gente consiga garantir um futuro melhor para as próximas gerações. 

No texto de hoje, o time da Clarke reuniu três dados alarmantes sobre as mudanças climáticas, que certamente te farão pensar duas vezes antes de utilizar combustíveis fósseis. Boa leitura!

Antes de tudo: o que é o efeito estufa?

O efeito estufa é um fenômeno natural causado pela concentração de gases na atmosfera. Esses gases constituem uma camada que permite a passagem dos raios solares e absorção de calor, essencial para que a Terra se mantenha em uma temperatura adequada. Sem ele, provavelmente a Terra seria fria demais para ser habitada. 

Porém, a atividade humana intensificou a liberação dos gases de efeito estufa. Assim, mais calor está sendo retido na atmosfera, o que resulta em maiores temperaturas. 

O derretimento das geleiras, ocorrência de tempestades, desertificação de áreas naturais, extinção de espécies são algumas das consequências do aumento da temperatura no planeta.  

E a queima de combustíveis fósseis é um dos principais responsáveis por isso. Afinal, liberam CO2 e outros gases poluentes. 

A queima de combustíveis fósseis é uma das principais fontes de gases de efeito estufa. A concentração desses gases na atmosfera impede que o calor seja irradiado, o que aquece ainda mais a superfície terrestre, aumentando, assim, as temperaturas. Esse aumento das temperaturas é consequência do efeito estufa que é conhecido como o aquecimento global.

Dados alarmantes sobre as mudanças climáticas

  1. As mudanças climáticas provocam ao menos 150 mil mortes todos os anos

Os efeitos do aquecimento global são sentidos sobretudo pela população mais pobre. Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 150 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência das mudanças climáticas, e esse número pode dobrar até 2030. 

Com o aquecimento global, regiões mais acostumadas com o frio podem ser atingidas por doenças tropicais, em corpos que não estão acostumados com essas temperaturas. Isso pode favorecer o surgimento e intensificação de doenças infecciosas. 

  1. As emissões dos gases de efeito estufa podem resultar em um aumento de 3,2°C no planeta até 2100

Não é possível reverter ou freiar a mudança climática, mas é possível diminuí-la, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. Podemos reduzir o aquecimento global a um máximo de 1,5 ou 2 graus até 2050.

O que já vimos como inundações no Brasil, ondas de calor e seca, já é a demonstração  da alteração climática. Não precisamos esperar décadas, já estamos colhendo os exemplos do que pode ocorrer com o clima no futuro.

A não ser que as emissões globais de gases de efeito estufa atinjam o pico dentro de três anos e diminuam consideravelmente até 2030, impactos climáticos extremos serão sentidos em todo o planeta.

E, assim, estaremos cada vez mais próximos de um futuro com mais incêndios, estiagens e tempestades. É o que mostra o relatório Mudanças Climáticas 2022: Mitigação das Mudanças Climáticas, divulgado pela ONU.

3. Temperaturas da superfície do oceano atingiram recordes em 2023

Os oceanos estão esquentando a níveis recordes e não há qualquer perspectiva de melhora. Isso traz como consequência o branqueamento de corais, a extinção da vida marinha e o aumento do nível do mar. Para se ter uma ideia, o gelo do mar Antártico atingiu sua menor extensão desde que os registros começaram na década de 1970, com 179.000 quilômetros quadrados.

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