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A expectativa é que a carga do Sistema Interligado Nacional (SIN) tenha um aumento de 3,8% em relação ao mesmo mês de 2023. É esperado  que o valor chegue a 82.438 MW médios. As estimativas são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), divulgadas durante o primeiro dia da reunião mensal do Programa Mensal do Sistema (PMO), que ocorreu na última quinta-feira (22).

Essa projeção chega bem perto da previsão anterior, de 3,6%. O crescimento também se manteve  para abril. Ele deve ter uma alta de 4,7%, a 77.480 MW médios, em relação a março de 2023.

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O que é o SIN e sua importância para o setor elétrico brasileiro?

O Sistema Interligado Nacional (SIN) corresponde ao conjunto de geradoras, transmissoras, distribuidoras e consumidores elétricos em território brasileiro. Se trata de uma rede de trasmissão quilomêtrica totalmente conectada entre si. 

Através do SIN, é possível garantir a distribuição de energia para todo o território de forma segura e eficaz. Para se ter uma ideia, todas as empresas que produzem e transmitem energia dentro desse modelo de interconexão fazem parte do SIN. Roraima é o único estado no Brasil que não faz parte do SIN, e possui parte do abastecimento feito pela venezuela. 

Sua criação resulta da resolução 351/98 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável por autorizar o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a coordenar e controlar a geração e a transmissão desses sistemas interligados.

A operação e o planejamento do SIN é feito pela ONS e tem fiscalizações da Aneel. 

Como é calculada a carga do SIN? 

Ela corresponde, em resumo, ao consumo bruto de energia. Ela é monitorada em tempo real pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), e seu valor também também inclui as perdas na transmissão de energia, fenômeno inerente ao transporte elétrica

A medição elétrica da carga do SIN resulta da apuração e ajuste das quantidades de geração e consumo elétrico. 

Qual é a participação do Mercado Livre de Energia no SIN?

No Brasil, existem duas maneiras de se comprar energia elétrica: através do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), e do Ambiente de Contratação Livre (ACL),  o Mercado Livre de Energia.

No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia da distribuidora e está sujeito às bandeiras tarifárias. Já no ACL, o consumidor tem a liberdade de escolher o próprio fornecedor de energia elétrica. Como no ACL a concorrência é estimulada, é possível alcançar uma economia de até 40% na conta de luz.

Atualmente, o Mercado Livre de Energia é responsável pelo consumo de 30% de toda a carga do SIN. Porcentagem essa que deve aumentar, já que mais de 16 mil Unidades Consumidoras devem migrar para o ACL até 2025.

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