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A abertura do Mercado Livre de Energia (ACL) para todo o Grupo A tem mostrado seus efeitos. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sete em dez novos entrantes do ACL são empresas de pequeno e médio porte. 

Ao todo, 5.363 clientes migraram para o ACL no primeiro trimestre. Dos 1494 novos consumidores, 69% possuíam um consumo inferior a 500 MW, que foram beneficiados pela portaria. 

Deseja saber sobre o assunto? Então, não deixe de ler o novo texto do Blog da Clarke!

São Paulo lidera migrações para o Mercado Livre de Energia

Dentre os estados com maior número de novos clientes, destaca-se São Paulo (1734 empresas). Seguido por Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. 

Ainda segundo dados da CCEE, o volume de novos clientes já representa 72% de todas as empresas que migraram em 2023. Em fevereiro de 2024, mais de 16.791 empreendimentos já informaram às distribuidoras que vão migrar para o mercado livre de energia elétrica em 2024 e 2025.

Ainda segundo a CCEE, o Mercado Livre representou 37,1% do consumo de energia registrado pelo SIN (Sistema Interligado Nacional) durante o primeiro trimestre de 2024. Os setores recordistas no consumo de energia foram o de metal e produção de metal, com 5.959 MW, seguido da indústria alimentícia (2.880 MW) e serviços (2.370 MW) 

Qual é a diferença entre ACL e ACR?

No Brasil, existem, duas maneiras de se comprar energia elétrica, no Ambiente de Contratação Livre, também conhecido como Mercado Livre de Energia (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). 

O ACR abrange boa parte das unidades consumidores do Brasil. Nele, o consumidor é “obrigado” a comprar energia diretamente das distribuidoras, e está sujeito às bandeiras tarifárias. 

Já no ACL, um ambiente 100% virtual de negociação, o consumidor negocia diretamente com o fornecedor todas as condições de preço, prazo e forma de pagamento de energia. Como existe concorrência, o consumidor pode conseguir um desconto de até 40% na conta de luz, além de maior liberdade e flexibilidade.

Para migrar para o ACL, a empresa deve fazer parte do grupo A. E comunicar à distribuidora que deseja romper com o contrato de fornecimento de energia. Para garantir a migração sem grandes preocupações, o ideal é contratar uma gestora de energia.  

Empresas de pequeno e médio porte: o que mudou com a portaria?

Antes da portaria, só podiam contratar energia diretamente empresas de alta e média tensão, com conta de luz acima de R$ 50 mil e consumo superior a 500 kilowatts. Com a mudança, podem migrar todos os consumidores do Grupo A, com consumo inferior a 500 kilowatts. 

A medida é positiva do ponto de vista econômico e ambiental, pois ajuda a democratizar o acesso a fontes renováveis de energia a um custo competitivo.  Ela beneficia sobretudo empresas de pequeno e médio porte. 

Como saber se a minha empresa faz parte do Grupo A?

Elas possuem unidades consumidoras que recebem energia elétrica em tensão igual ou superior a 2,3 kV ou são atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição. 

Enquanto isso, a alta tensão corresponde à rede de distribuição acima de 69 kV. É caracterizada, no geral, por linhas de transmissão de alta complexidade e com requisitos técnicos específicos, responsáveis por garantir a eficiência e a segurança na transmissão de grandes volumes de energia.

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