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Seis dias depois, milhares de gaúchos ainda sofrem as consequências do temporal que atingiu o estado na última terça-feira (13). Segundo dados divulgados pelo Canal Energia, 23 mil pontos ainda estão sem luz no Rio Grande do Sul. 

A falta de energia afetou severamente a vida de moradores de diferentes cidades. Em Cachoeirinha, um dos locais mais atingidos, a falta de energia causou o fechamento temporário de Unidades Básicas de Saúde, clínicas particulares e casas de geriatria. 

Deseja saber mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler o texto publicado pelo time da Clarke. 

Temporal no RS: 40% dos moradores estão sem luz em Cachoeirinha

Segundo informações divulgadas pela defesa civil, 63 municípios gaúchos foram afetados pelo temporal. Além disso, duas pessoas morreram e outras 500 estão desalojadas.

A cidade de Cachoeirinha, que conta com 135 mil habitantes e 35 mil moradias, não teve a energia restabelecida em 13 mil residências. Conforme reportagem publicada pela CNN Brasil, a administração municipal entrou com uma ação judicial contra a concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica, RGE.

“Portanto, a requerida (RGE) tinha a obrigação de ter um plano para evitar problemas relacionados à interrupção do serviço prestado ou, pelo menos, para restabelecer a energia elétrica no menor prazo possível após o evento danoso, uma vez que se trata de um serviço essencial para a população“, diz trecho da petição.

A concessionária informou que está em contato com as autoridades locais e que se compromete a solucionar o problema o quanto antes. 

Outras concessionárias também enfrentam desafios para restabelecer a energia nas cidades afetadas. A CCEE Equatorial informa que o fornecimento de energia foi retomado para 98,4% dos clientes afetados na manhã desta segunda-feira. 

Teve aparelhos danificados durante uma tempestade? Saiba como proceder!

A lei traz obrigações para as concessionárias de energia em casos de falta de energia. Dentre os direitos e repartições, estão garantidos para o consumidor: o desconto automático na conta de luz durante o período sem energia, o ressarcimento pelo estrago de alimentos e remédios causado pela falta de refrigeração. 

Porém, é importante lembrar que essa regra só vale para consumidores do Grupo B, composto pelas unidades consumidoras com tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV.

Deseja saber mais sobre o assunto? Não deixe de ler o texto já publicado no blog da Clarke

Os riscos de ficar sem energia em tempestades é maior para os consumidores do Mercado Livre de Energia?

Existem duas maneiras de se comprar energia elétrica no Brasil. No Ambiente de Contratação Livre (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia diretamente das distribuidoras, e fica sujeito às bandeiras.

Já no ACL, o consumidor possui maior liberdade de escolha. Afinal, os fornecedores e consumidores negociam as condições de compra e venda de energia, sem maiores interferências estatais. 

Assim como no Mercado Cativo, o fornecimento de energia no ACL é responsabilidade das distribuidoras detentoras das áreas de concessão. A diferença está em quem contabiliza a energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Dessa forma, você não corre riscos maiores de interrupção no fornecimento elétrico.

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