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O Mercado Livre de Energia já é responsável por 40% da comercialização de energia no Brasil. Nesse ambiente de negociação, o setor industrial se destaca como o maior consumidor, sobretudo na metalurgia. Para se ter uma ideia, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) tem observado aumentos significativos no consumo de energia no ramo metalúrgico, o que indica um maior otimismo para atender um possível aumento da demanda.

O alto consumo de energia na indústria metalúrgica pode ser explicado pela natureza de seu processo produtivo, que é altamente eletrointensivo. Segundo o Anuário Estatístico de Energia Elétrica, o segmento é responsável por 24,4% do consumo energético industrial, totalizando 43.613 gigawatt-hora. Tal valor é praticamente o dobro da segunda colocada, a indústria de alimentos. 

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Por que a indústria metalúrgica consome tanta energia?

O processo produtivo da metalurgia envolve altas temperaturas, fornos, máquinas e equipamentos que necessitam de grandes potências para fabricar os produtos. Dessa forma, possuem altos gastos com energia, podem prejudicar seus lucros e competitividade no mercado. Pois, para as indústrias como um todo, a energia representa mais de 20% do custo total dos produtos. 

Algumas medidas como a otimização de processos, análise de dados e treinamento tem sido tomadas pelas indústrias para reduzir os gastos com energia e tornar o produto mais competitivo. Porém, a a migração para o Mercado Livre de Energia é a medida mais efetiva para as empresas de alta tensão. 

Por que migrar para o ACL é a principal forma de reduzir os custos na metalurgia?

No Brasil, existem duas maneiras de se comprar energia elétrica. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL), também conhecido como Mercado Livre de Energia.

No ACR, o consumidor é obrigado a comprar energia com as distribuidoras, e fica refém dos preços definidos nos leilões e das bandeiras tarifárias. 

Já no ACL, a empesa tem a liberdade de negociar diretamente com as geradoras, sem interferência da distribuidora. Isso resulta em melhores condições contratuais e preços competitivos. 

Além disso, a indústria tem a liberdade de contratar fontes renováveis de energia, o que aumenta a sustentabilidade da indústria metalúrgica. 

Dentre as outras vantagens da migração para o ACL, está a flexibilidade na gestão do consumo e transparência na fatura. Ademais, o consumidor livre pode escolher o melhor momento para adquirir energia e comprá-la através de pacotes, o que permite maior previsibilidade nos gastos. 

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A CSN, Delta Plus e SGS são apenas alguns dos clientes da Clarke que iniciaram a migração e podem economizar até 40% na conta de luz usando apenas fontes renováveis. 

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