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Diante da intensificação das ondas de calor e mudanças climáticas, a busca por fontes renováveis de energia se tornou uma questão não somente econômica, mas também de sobrevivência. Dentro desse contexto, o hidrogênio verde se tornou uma grande aposta no mercado, e colocou o Brasil na mira dos investidores. 

A utilização do hidrogênio verde pode diversificar a matriz energética e reduzir a dependência dos combustíveis fósseis, que intensificam o efeito estufa.  Tal recurso é visto por muitos especialistas como o combustível do futuro, pois contribui para a descarbonização da economia. 

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O que é hidrogênio verde?

O hidrogênio é o elemento químico mais comum do universo e de composição simples. Ele se faz bastante presente em diversos ramos da indústria. Consiste em uma forma de energia inesgotável e limpa, obtida pela separação dos átomos de hidrogênio da água em um processo conhecido como eletrólise, que utiliza energia renovável, como solar ou eólica, para separar as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio.

Nesse processo, o hidrogênio verde é formado através da separação de dois átomos de hidrogênio, que estavam unidos a um oxigênio na molécula da água H2O. Para isso, é necessário a utilização de uma fonte de energia elétrica. 

O hidrogênio gerado é armazenado na forma líquida ou gasosa em tanques. Logo, esse combustível é transportado para uso doméstico ou industrial. 

Esse hidrogênio é considerado “verde” porque não gera emissões de carbono durante o processo de produção, tornando-o uma fonte de energia limpa e sustentável. 

Quais são as principais vantagens?

A participação do hidrogênio verde na economia global ainda é ínfima. Porém, sua produção tem sido bem vista por investidores em todo mundo por causa de suas vantagens. As principais são:

– Possibilidade de transporte por longas distâncias;

– Contribuição para diversificar a matriz energética; 

– Em abundância no planeta, sendo considerada fonte inesgotável;

-Potencial para atender às demandas do setor elétrico e automotivo com baixo impacto ambiental;

-Alto poder calorífico, que, ao ser transformado em energia, não emite gases de efeito estufa; 

-Cenário favorável às renováveis, que acompanha um movimento de descarbonização da indústria;

– redução da dependência de combustíveis fósseis;

No entanto, a utilização do hidrogênio verde também perpassa por desafios, relacionados à transporte, armazenamento e produção sustentável. 

O Brasil como produtor de hidrogênio verde

Mesmo com todos os obstáculos, o Brasil tem atraído olhares no Mercado Internacional quando o assunto envolve o combustível. Isso ocorre porque, no final de 2023, a Câmara Federal aprovou o Marco Legal do Hidrogênio Verde.

Esse projeto trata de incentivos fiscais para investimentos no setor. Dentre suas principais medidas, está a criação da Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, responsável por regular este mercado no país.

É esperado que os investimentos na área sejam centralizados no nordeste, com oferta abundante em energia eólica e solar.  Atividades, inclusive, já começaram a ser desenvolvidas em uma usina piloto de produção de H2V (Sigla para Hidrogênio Verde) em São Gonçalo do Amarante, Ceará.

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